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A furosemida têm sido largamente detetada em meios aquáticos e foi classificada pela EMA, um dos medicamentos com maior risco devido à sua exposição  . 

[1]

A manipulação farmacológica de transportadores de mercúrio com furosemida poderá ser uma estratégia para diminuir a toxicidade deste mineral  .

[3]

A furosemida é biotransformada no meio ambiente por dois fungos: Aspergillus candidus e Cunninghamella echinulata. Os metabolitos resultantes têm ainda mais toxicidade .

A furosemida é utilizada para modificar permeabilidades membranares em estudos de neurotoxicidade  .

[5]

A furosemida interfere com a função ovárica uma vez que é inibidora da enzima 11-Hidroxilase, enzima estereidogénica   .

[4]

Há toxicidade em ratinhos (mice) mas não em  ratos (rats) .

[2]

[1] Olvera-Vargas, H., Leroy, S., Rivard, M., et al (2016). Microbial biotransformation of furosemide for environmental risk assessment: identification of metabolites and toxicological evaluation. Environmental Science and Pollution Research, 23(22), 22691-22700.
[2] Williams, D. P., Antoine, D. J., Butler, P. J., et al (2007). The metabolism and toxicity of furosemide in the Wistar rat and CD-1 mouse: a chemical and biochemical definition of the toxicophore. Journal of Pharmacology and Experimental Therapeutics  322(3), 1208-1220.
[3] Hazelhoff, M. H., Trebucobich, M. S., Stoyanoff, T. R., et al (2015). Amelioration of mercury nephrotoxicity after pharmacological manipulation of organic anion transporter 1 (Oat1) and multidrug resistance-associated protein 2 (Mrp2) with furosemide. Toxicology Research, 4(5), 1324-1332
[4] Klassen, C. D. (2001). Casarett and Doull's Toxicology - The Basic Science of Poisons McGraw. Hill Medical Publishing Divison, 6ª ed-, pág.689
[5] Aschner, M., Allen, J. W., Kimelberg, H. K., et al (1999). Glial cells in neurotoxicity development. Annual Review of Pharmacology and Toxicology, 39(1), 151-173.

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